quinta-feira, 22 de setembro de 2011

POLICIAL ASSASSINO


PM acusado de decapitar dois jovens é condenado a 28 anos em SP


15/09/2011 18:39


O soldado da Polícia Militar de São Paulo Ronaldo dos Reis Santos, 30, o R.Santos, apontado pela Polícia Civil e Ministério Público Estadual como integrante do grupo de extermínio "Os Highlanders", foi condenado na tarde desta quinta-feira a 28 anos de prisão pela decapitação de dois jovens. Cabe recurso.

O julgamento do PM durou cerca de sete horas e ocorreu no fórum de Itapecerica da Serra (Grande São Paulo).

O responsável pela acusação contra o PM foi o promotor Marcelo Alexandre Oliveira. Ele atua no Tribunal do Júri de Guarulhos (Grande SP) e foi destacado especialmente pela Procuradoria Geral de Justiça para o julgamento porque hoje é considerado um dos mais combativos no Estado.

Os jurados não aceitaram a tese do advogado Eugênio Carlo Balliano Malavasi, que argumentou que o PM não participou dos sequestros e decapitações de Roberth Sandro Campos Gomes, 19, o Maranhão, e Roberto Aparecido Ferreira, 20, o Bebê.

Segundo a Delegacia Seccional de Taboão da Serra e a Promotoria, os dois rapazes foram detidos por um grupo de PMs do qual R.Santos fazia parte no Jardim Imbé, região do Capão Redondo (zona sul de SP), na madrugada de 6 de maio de 2008, quando foram vistos entrando no carro 37016 do 37º Batalhão, também na zona sul.

Uma jovem que acompanhava os rapazes naquela madrugada reconheceu dois PMs como sendo os que levaram os jovens depois de mandá-la para casa. Os corpos de Gomes e Ferreira foram encontrados em Itapecerica da Serra, sem as mãos e a cabeça, no fim daquele maio de 2008.

Cortar a cabeça e as mãos das vítimas, segundo a acusação, era uma estratégia dos PMs para evitar a identificação das vítimas, daí o nome do grupo de extermínio ser "Os Highlanders". A existência dos matadores foi revelada pela Folha em outubro de 2008.

Outro três PMs --os soldados Rodolfo da Silva Vieira, Marcos Aurélio Pereira Lima e Jonas Santos Bento-- também são réus no caso e ainda serão julgados.

Lima e Vieira confessaram o sequestro dos dois jovens durante a fase de investigação do caso. Eles recorreram da sentença de pronúncia e deverão ser julgados ainda neste ano, assim como o PM Bento.

ABSOLVIDOS

Em 17 de março deste ano, o sargento Jorge Kazuo Takiguti e o soldado João Bernardo da Silva, foram absolvidos da acusação de matar e decapitar os dois jovens.

Apontado pela Promotoria e Polícia Civil como chefe do grupo de extermínio, o soldado Rodolfo da Silva Vieira já foi condenado, em julho de 2010, a 18 anos e oito meses de prisão pela decapitação do deficiente mental Antonio Carlos Silva Alves, 31.

O soldado Vieira também é apontado pela Polícia Civil como chefe do grupo de extermínio porque contava com a suposta proteção do coronel Eduardo Félix de Oliveira --amigo de seu pai, o capitão Paulo Roberto da Silva Vieira, que, durante anos, esteve lotado no extinto Tacrim (Tribunal de Alçada Criminal).

Hoje na Reserva, o coronel Oliveira foi até cotado para ser o comandante-geral da PM quando estava em atividade. Oliveira também foi chefe da Tropa de Choque da PM e, atualmente, é membro da equipe de gestão de Gilberto Kassab (PSD) e atua como subprefeito da Penha (zona leste de SP).

Ano passado, por meio da Comunicação Social da PM, Oliveira sempre negou manter relação de proteção ao soldado Vieira ou a qualquer outro dos nove acusados de integrar o grupo de extermínio.

A Folha tenta entrevistar Oliveira desde 2009, mas ele sempre se nega a falar.

CONDENADO

O soldado Vieira foi condenado pela morte de Alves ao lado dos PMs Moisés Alves Santos, Joaquim Aleixo Neto e Anderson dos Santos Salles, que eram lotados no 37º Batalhão. Todos os PMs sempre negaram o crime e recorreram da condenação.

Os quatro foram expulsos da PM em dezembro de 2010. A defesa recorreu da condenação.

Ao todo, os nove PMs acusados de integrar "Os Highlanders" são suspeitos de 12 mortes --em cinco delas, as vítimas foram decapitadas. Todos os PMs eram da Força Tática (espécie de tropa especial) do 37º Batalhão.

As mortes foram investigadas como motivadas como uma forma de intimidar por meio do terror criminosos na região do Jardim Ângela e, com isso, impedir aumento nos índices de violência na região.

OBS: Fonte desta notícia.Folha Online

PREFEITO DE TRAIPU-AL COMANDAVA GRUPO DE EXTERMINIO





20/09/2011 10:57

Justiça decreta afastamento de prefeito de Traipu que segue foragido


O juiz da 7ª Vara Federal (Arapiraca), Gustavo de Mendonça Gomes, decretou o afastamento do prefeito Marcos Santos, de Traipu em Alagoas, por tempo indeterminado.

Detálhe: o referido prefeito foi eleito no dia 01/01/2009

E terminaria seu mandato no dia 31/12/2012

Porem com o seu afastamento.

A princípio, assumiu o cargo a vice-prefeita Julliany Machado, que foi presa em março deste ano, na Operação Mascotch, da Polícia Federal. Em tempo: não se sabe se ela teve prisão preventiva na ação de hoje da PF. É difícil, entretanto, que ela permaneça no cargo, segundo que avaliam, neste momento, autoridades envolvidas na investigação.

A Polícia Federal já considera como foragido o prefeito de Traipu, Marcos Santos, que teve mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal. O município foi alvo na manhã desta terça-feira (20/09/2011) de uma ação policial com um intuito de prender uma quadrilha especializada em esquema de corrupção na administração pública e que vinha sendo investigada pelo Ministério Público Estadual.

Já a esposa do prefeito, Juliana Kummer, que chegou a ser presa em março deste ano durante a Operação Mascotch, teve sua prisão decretada pela Justiça e tambpem segue foragida.

De acordo com informações apurados pelo CadaMinuto, os agentes federais estiveram na residência de Marcos Santos, mas ele não foi encontrado. Mas a prisão do gestor deve acontecer ainda hoje, já que a expectativa da polícia é de que ele se entregue na sede da PF, em Maceió.

Em 2007, Marcos Santos também teve o nome estampado nas páginas policiais após ser deflagrada a Operação Carranca, que prendeu uma quadrilha especializada em fraudar licitações de obras públicas em Alagoas. Na época, 16 pessoas foram presas e 51 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

Segundo as investigações, as fraudes chegavam a R$ 20 milhões e envolviam recursos dos Ministérios da Saúde, do Turismo, da Integração Nacional, das Cidades, da Educação e do Desenvolvimento Agrário. A ação foi resultado de trabalhos de investigação da força-tarefa composta pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria-Geral da União.

Marcos Santos e os outros acusados presos foram indiciados pelos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, fraude em licitações, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Detálhe: o referido prefeito e a sua esposa já sabiam da operação da Polícia Federal.

E antes da chegada da Polícia Federa o referido prefeito e a sua esposa conseguiram fugir de barco pelo rio São Francisco prá rumo ingnorado.

OBS: VEJA AS FOTOS N° 1 E 2 ACIMA.

RELEMBRANDO O PASSADO DA QUADRILHA

DO ENTÃO PREFEITO MARCOS SANTOS.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Irmão de Renildo e Renan Calheiros está na lista dos candidatos "ficha suja"

Estadão - 24 de Julho de 2008

MACEIÓ-O nome do vereador Robson Calheiros(PRB), irmão do senador Renan Calheiros (PMDB), ex-presidente do Senado, aparece na lista dos candidatos `ficha suja', divulgada esta semana no site da Associação Alagoana de Magistrados (Almagis). Robson responde a crime de racismo e preconceito de cor, mas nega as acusações. Ele teria ofendido a vereadora por Maceió, Fátima Santiago, que tem origem africana.

Na lista, com os sete nomes dos candidatos 'ficha suja' a uma das 21 cadeiras da Câmara Municipal de Maceió, consta também o nome de Adeilson Bezerra, que foi preso e indiciado pela Polícia Federal, na Operação Carranca, acusado de desvio de recursos públicos e envolvimento no esquema de fraudes a obras públicas, comandado pelo empresário Zuleido Veras, dono da Construtora Gautama.
Entre os 31 nomes de candidatos a vereador e a prefeitos de vários municípios alagoanos, consta o do então prefeito de Traipu, Marcos Santos, que CHEGOU A SER preso no início do ano de 2008, OBS: VEJA NA FOTO N° 3 ACIMA, respondendo a processo por desvio de recursos públicos. Mesmo assim, ele retornou à prefeitura do município. Traipu que fica às margens do Rio São Francisco e é um dos municípios mais pobres de Alagoas, cujo IDH é semelhante ao do Haiti, na América Central.



O CLÃ DOS CALHEIROS

Alagoas, tem a maior dívida pública proporcional do país em torno de R$ 6 bilhões, um grupo de empresários têm um débito superior a R$ 1,7 bilhão junto ao INSS. A lista dos débitos é encabeçada pela Companhia de Água e Saneamento de Alagoas (Casal), com um débito de R$ 210 milhões, segundo relação oficial divulgada pelo Ministério da Previdência Social. O segundo maior devedor é, também, um órgão público, a Carph, criada pelo ex-governador Ronaldo Lessa para responder pela administração do pessoal e do patrimônio das empresas estatais extintas.

As usinas de açúcar e álcool respondem por mais da metade do débito total com o INSS, um débito perto de R$ 1 bilhão. O restante é de pequenas e médias empresas, incluindo colégios, hospitais, clínicas, cooperativas, empresas de ônibus e outras atividades. Total de exatos R$ 1.717.524.169,54.

Além do estado de insolvência, Alagoas tem peculiaridades, como manter um cargo comissionado fantasma por 25 anos na Assembléia Legislativa. A comissionada se chama Francisca Perla Gomes e é mulher do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Luiz Otávio Gomes. A denúncia foi publicada na imprensa e a reação foi espantosa. As elites alagoanas saíram em defesa da socialite e publicaram h nota paga no jornal de maior circulação do Estado condenando a imprensa pela denúncia e defendendo a manutenção da sinecura.

Pois é nesta Alagoas que reina o Clã dos Calheiros.

Os filhos e netos do agricultor e sapateiro Mané Dentinho dominam a cidade de Murici, a 50 quilômetros de Maceió, fundada em 1872, na região da Mata Alagoana, que em 2004 tinha cerca de 22.000 almas e uma dívida de R$ 6,5 mi junto ao INSS.
O muriciense Renan de hoje, lembra muito pouco o rapazola que trabalhava na feira de Murici ao domingos e o universitário que vendia alpercatas em Maceió para custear o quartinho da pensão e a alimentação.

Na política desde os anos 80, construiu um império, junto com os irmãos Remi, ex-prefeito de Murici por dois mandatos, Olavo, deputado federal por Alagoas e ex-secretário de Estado, Renildo, deputado federal por Pernambuco, e Robson, primeiro suplente no exercício do mandato de vereador em Maceió. O filho mais velho de Renan, conhecido como Renanzinho, sucede o tio Remi na prefeitura de Murici.

O presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional é o filho mais ilustre de Murici, considerado como um imperador em sua cidade natal. Desde que se aliou ao antigo inimigo Fernando Collor, largou as franjas do poder apenas uma vez, quando foi traído por Collor, que não apoiou sua candidatura ao governo de Alagoas em 1990. De Itamar a Lula nunca deixou de apoiar o governo, sendo ministro da Justiça de FHC.

Em 1998, demonstrando ascensão social, comprou um apartamento no edifício Tartana, considerado na época o imóvel mais caro de Maceió, localizado na região mais valorizada da cidade, a Ponta Verde, de frente para o mar, avaliado, hoje, em mais de R$ 1 mi. Logo depois, comprou uma casa de praia, encravada em um terreno de mais 1.000 metros quadrados, em Barra de São Miguel a 35 quilômetros de Maceió. Avaliada em mais de R $ 800 mil.

Em Murici, Renan possui uma fazenda com açude de mais de um hectare, o que lhe permite manter um jardim irrigado e a grama do campo de futebol iluminado como um tapete verde.

Seu irmão Olavo não fica atrás, suas 10 fazendas ligam a BR 101 a AL Norte 01. É um mundo de terra sem fim, dizem os muricienses. Olavinho, como é conhecido em Alagoas, tinha, também, uma fábrica de refrigerantes até o ano passado, implantada com R$ 5,9 mi emprestados do BNDES/BNB em terreno doado pela prefeitura de Murici, cujo prefeito era seu irmão Remi. Vendida, ano passado a Cervejaria Schincariol por R$ 25 mi, em uma transação sem muita transparência.

Renan é o chefe do clã e seu filho Renanzinho está sendo preparado para ser seu sucessor, por isso no berço político dos Calheiros, Renanzinho já dá as cartas. O caçula dos Calheiros conta com a ajuda do pai e dos tios Olavo e Renildo para administrar a cidade, que utilizam emendas parlamentares inseridas no OGU para tal fim, ficando tudo em família.

De 2004 até hoje, os três já descolaram R$ 3,2 milhões de emendas, dos quais R$ 1,3 milhão já foi pago.

Uma fortuna, perto do que recebem outras cidades do mesmo porte de Alagoas da União. Estes recursos é que proporcionam 12 anos de poder em Murici.

Os Calheiros seguem o exemplo dos Sarney, no Maranhão, e dos Magalhães, na Bahia, e colocam sua marca em tudo o que fazem em Murici, apesar da proibição constitucional. Assim, o ginásio de esportes recebeu o nome de Olavo Calheiros, o que contempla Mané Dentinho, o patriarca já falecido dos Calheiros, e o filho deputado federal. A sala de audiências do fórum da cidade homenageia o ministro Renan Calheiros.

Mas todo este planejamento estratégico, que começa em Murici com o intuito de dominar as Alagoas, pode ir para o brejo, graças aos laços de amizade de Renan, Olavo e Renildo com as empreiteiras (Odebrecht, Queirós Galvão, OAS e Gautama) que operam no estado e a um deslize de Renan, que pulou a cerca e teve uma filha fora do casamento com Verônica. As amizades e o descuido amoroso aproximaram a navalha da jugular de Renan.


..A PROVA FINAL QUE DENUNCIOU O MASCOS SANTOS COMO UM DOS INTEGRANTES DE UM GRUPO DE EXTERMÍNIO.
10/09/2011
Estadual como integrante do grupo de extermínio "Os Highlanders", ...
tubulares será entregue a Codevasf · Prefeito de Traipu desviou R$ 8 ...
primeiraedicao.com.br/noticia/2011/09/15/pm-acusado-de-decapitar-dois-jovens-e-condenado-a-28-... - 37k -
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22 de Setembro de 2011 07:35
Operação Tabanga: Secretário de Traipu se apresenta na sede da PF ... Bens do
prefeito de Traipu estão bloqueados pela justiça · Sindpol denuncia ... PM's por
grupo de exterminio é executada · Jovem é assassinado minutos depois que ...
www.alagoastempo.com.br/noticias/policia?page=5 - 37k -
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19 jul. 2011...

TJ adia julgamento de membros da 'Família Pagão'

Tio e sobrinho são os detentos com mais tempo no sistema prisional alagoano



são acusados de serem os supostos líderes de um grupo de extermínio ...
supostamente pertenceria ao prefeito de Traipu, Marcos Santos ...
tribunahoje.com/noticia/1578/politica/2011/07/19/tj-adia-julgamento-de-membros-da-familia-paga... - 34k -

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) adiou na noite desta terça-feira (19), o júri popular envolvendo uma série de assassinatos supostamente cometidos por membros da “Família Pagão”, em Rio Largo. O julgamento foi adiado pela ausência do promotor do caso, Alfredo Gaspar de Mendonça, que está de licença médica.

Carlos Jorge Cardoso da Silva e Alexandre da Silva, conhecidos respectivamente como Jorge Pagão e Júnior Pagão, são acusados de serem os supostos líderes de um grupo de extermínio intitulado “Anjos da Noite”. Eles são acusados de cometer pelo menos 30 assassinatos na região. O grupo está preso no presídio Baldomero Cavalcanti há pelo menos cinco anos sem julgamento. Tio e sobrinho são os detentos com mais tempo no sistema prisional alagoano.

Em entrevista ao Tribuna Hoje, o advogado Welton Roberto reafirmou que defende os acusados em pelo menos oito processos, e que, e, nenhum haveria provas suficientes para incriminar a dupla. A defesa dos acusados argumenta também que nenhum desses processos envolve o caso apontado pelo diretor-geral da Polícia Civil, delegado Marcílio Barenco, sobre o sequestro de Marcella Granconatto, irmã de Mirella Granconatto, acusada pelo assassinato da universitária Giovanna Tenório, em junho deste ano. O sequestro ocorreu em Rio Largo, no ano de 2005.


OBS: VEJA NA FOTO N° 4 ACIMA.














domingo, 17 de abril de 2011

QUADRILHA QUE FRAUDAVA INSS É ESQUERTEJADA EM IPOJUCA-PE





Quadrilha de fraudadores do INSS é esquartejada em Ipojuca-PE em Outubro de 2010

E-mail do internauta: joaofabiocorreiaesilva@hotmail.com


Amigos, bom dia!

Uma noticia como essa não sai nos jornais nem na televisão, porque será o motivo? Existem muita gente ficando bilionário com a pratica de fraudes contra aposentados e pensionista do INSS, mas na verdade a vitima nunca é o aposentado, no final quem fica com o prejuízo é o corretor, o lojista, correspondente, o próprio banco em ultimo caso, na região metropolitana de Pernambuco seis homens encapuzados mataram e esquartejaram uma quadrilha de fraudadores do INSS, juntos dos corpos esquartejados foram encontrados diversos documentos que estavam sendo usados para a pratica do golpe nesta região, com os documentos encontrados havia um bilhete que foi escrito por um dos seis homens que esquartejaram a quadrilha e dizia o seguinte: “ Eis o que acontece com quem rouba homens de bem em Pernambuco”, a partir deste bilhete a Policia Civil de Pernambuco está trabalhando na hipótese de que outros crimes que ocorreram nas cidades de Palmares, Caruaru, Serra Talhada, Petrolina, Paulista e Recife possam ter sido cometido pelos mesmos justiceiros que esquartejaram essa quadrilha em Ipojuca-PE, apesar de não haver semelhança na pratica do crime (ninguém foi esquartejado nos crimes anteriores), todas as vitimas estavam envolvidas em golpes contra os aposentados e pensionistas do INSS.

As fotos abaixo são muito fortes, só desçam na barra de rolagem se realmente tiverem coragem de ver!

DELEGADO DE GANDU NA BAHIA É PRESO ACUSADO DE FORMAR GRUPO DE EXTERMÍNIO


Delegado é preso acusado de integrar grupo de extermínio na Bahia

Agentes da Vara da Infância e Juventude e um policial militar também são acusados de formar quadrilha


O delegado de Gandu (312 km de Salvador), Madson Santos de Barros, foi preso nesta quinta-feira (14) sob acusação de liderar um grupo de extermínio no Estado. Cinco ex-comissários de menores, um ex-carcereiro e um policial militar também já foram presos acusados de integrar o grupo.

A investigação do caso começou após o assassinato, em 1º de maio de 2009, de Marcos José dos Santos Barbosa, morto enquanto dormia. “Ele morava em Gandu e foi vítima desse grupo, que é uma milícia formada por agentes de proteção, policiais militares e o delegado”, afirmou a coordenadora do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais) do Ministério Público da Bahia, Ediene Lousado.

A operação “Gandu/Pojuca”, referência a cidades baianas em que a suposta quadrilha teria atuação, tem o objetivo de cumprir 11 mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão, em Salvador e nas cidades de Pojuca, Catu, Simões Filho e Gandu. Até o final da manhã desta quinta, oito dos 11 mandados de prisão haviam sido cumpridos. Também houve apreensão de nove pistolas (cinco .380 e quatro .40), uma espingarda calibre 12, quatro algemas, dois coletes balísticos, dois uniformes e um distintivo da Polícia Civil, além de munições de diversos calibres.

De acordo com a Promotoria, a investigação sobre a atuação do grupo de extermínio ainda está em curso. Até o momento a única morte atribuída à suposta quadrilha é a ocorrida em maio de 2009. “Existem casos [de homicídio] suspeitos, mas não podemos relacionar [aos acusados]”, afirmou a promotora Lousado.

A investigação conjunta do Ministério Público e da Secretaria da Segurança Pública, iniciada há um ano e quatro meses, concluiu que o delegado Barros arregimentava pessoas para atuarem como “parapoliciais”. Os agentes de proteção, lotados na 2ª Vara da Infância e Juventude de Salvador e em outras comarcas, eram conhecidos do delegado. Os acusados devem responder pelos crimes de homicídio, extorsão, formação de quadrilha, porte ilegal de arma e usurpação de função pública, entre outros.

O delegado Barros já havia sido detido por duas vezes. Em 2009, foi encontrado dormindo dentro de um carro em Salvador, sob suspeita de estar bêbado. Acordado por PMs e levado à Corregedoria da Polícia Civil, agrediu um policial de plantão e acabou preso.

No ano anterior, o delegado foi detido após efetuar tiros dentro de um bar. Na ocasião, chegou a tirar a roupa dentro de uma delegacia em ato de resistência à prisão.

OBS:Fonte.


Thiago Guimarães, iG Bahia | 14/04/2011 11:35


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O Centro de Operações Especiais (COE) prendeu na manhã desta quinta-feira (14), no município de Gandu, no baixo sul da Bahia, o delegado Madson Santos Barros. A 'Operação Gandu/Pojuca' que foi solicitada pelo Ministério Público do Estado (MP/BA), por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco), e a Secretaria de Segurança Pública (SSP), visa cumprir 12 mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva.

De acordo com nota enviada do MP enviada à imprensa, dentre os procurados, estão agentes de proteção especial da 2ª Vara da Infância e Juventude de Salvador, que vinham agindo na Região Metropolitana da capital baiana. A ação é realizada em Pojuca, Gandu, Catu e Salvador. Madson e outros presos foram levados para a sede do COE, no bairro de São Cristóvão, em Salvador.

A ação penal contra o grupo foi iniciada na comarca de Gandu pelo crime de homicídio cometido em 1º de maio de 2009 contra Marcos José dos Santos Barbosa, assassinado em sua residência, enquanto dormia, pelo grupo de extermínio liderado pelo delegado. Até o momento já foram cumpridos oito mandados de prisão e apreendidos armas, munições, algemas, coletes e distintivos, segundo informa a coordenadora do Gaeco, a promotora de Justiça Ediene Santos Lousado.

O DELEGADO
Madon Santos Barros foi autuado em flagrante em 2009, por racismo, porte ilegal de arma, desacato e por formar uma milícia na cidade de Gandu, em que era titular. Na época, o Ministério Público apurou que Madson teria contratado homens armados, não-policiais, para acompanhá- lo no “combate” à criminalidade. Os chamados X-9 teriam agindo sem conhecimento da Justiça e sem quaisquer critérios policiais, tendo inclusive vitimado inocentes.

No mesmo ano, Madson foi encontrado desacordado dentro de um Fiat Palio de madrugada, por policiais militares, na rua Jaime Sapolnick, próximo a uma praça no Imbuí. Quando reanimado e conduzido à Corregedoria da Polícia Civil, ele reagiu de forma violenta e agrediu fisicamente e verbalmente o policial de plantão.

De acordo com o delegado da Corregedoria, Adagilson Campos Sobral, Madson usou palavras racistas contra o policial de plantão, e se recusou a fazer o exame de alcoolimia, para verificar se ele estava bêbado. Ainda de acordo o delegado, Madson só aceitou fazer o exame de lesões corporais.

Em 2008, a mesma Corregedoria abriu um processo de investigações contra ele, que foi preso após efetuar diveros tiros em um bar, no bairro de São Cristóvão. Na época, ao chegar na 12ª DP, em Itapuã, o delegado resolveu tirar a roupa, quando soube que seria encaminhado à Corregedoria.

OBS:Fonte.

Midiã Noelle | Redação CORREIO

segunda-feira, 11 de abril de 2011

APRESENTADOR DE PROGRAMA DE RÁDIO DE CANIDÉ-SE RECEBE AMEAÇA


Canindé: Apresentador de programa de rádio recebe ameaça, "Vou passar cerol em você"


Por Carlos André:

Em nome da expressão de liberdade, por favor, divulgue essa matéria.

Na segunda-feira (04), por volta das 18:30 horas, o servidor público municipal e diretor do sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Canindé de São Francisco, Emanoel Messias Aleixo da Silva, atendeu telefonema com número oculto e recebeu ameaças. Todas as segundas-feiras, a partir das 12 horas, vai ao ar na Rádio Comunitária Amanhecer FM, em Canindé de São Francisco, o programa Liberdade Popular, que trata das questões dos trabalhadores no serviço público municipal de Canindé, como também dos problemas sociais do município. Esse programa é apresentado por Edmilson Balbino Santos Filho e Emanoel Messias Aleixo da Silva, presidente e diretor do Sindiserve-Canindé, respectivamente.

Na segunda-feira (04), o programa foi ao ar, normalmente, através dos dois apresentadores Edmilson Filho e Emanoel Aleixo. Às 18:30 horas, Emanoel Aleixo, apresentador do programa, atende uma ligação de número oculto em seu celular e recebe ameaças de um desconhecido. "Vou passar cerol em você. Cuidado com o que você fala no programa. Essa foi uma das frases que o desconhecido falou pelo telefone. Numa clara demonstração de intimidar o sindicalista, o desconhecido repetia frequentemente frases em tom de ameaças enquanto o sindicalista Emanoel Aleixo perguntava quem estava falando.

"Na minha ótica, trata-se de uma evidente tentativa de intimidação e isso deve ser investigado a fundo, pois, trata-se de ameaça ao direito à vida e ao direito de liberdade de organização sindical", Declara Edmilson Balbino Santos Filho, Presidente do Sindiserve-Canindé. "Uma atitude de quem não gosta da organização de trabalhadores que busca seus direitos". Enfatiza Edmilson Filho. Emanoel Aleixo declarou que irá registrar boletim de ocorrência na Delegacia e tomar todas as providências necessárias.

Desde terça-feira (05), a direção do Sindiserve-Canindé toma providências através de sua assessoria jurídica para as devidas providências no sentido de se precaver e encontrar o autor desse ato intimidatório e reacionário. O presidente da entidade afirma: "O Sindiserve-Canindé além de ajudar o companheiro a buscar os caminhos para se precaver, é solidário a Emanoel Aleixo e estará sempre à disposição.
OBS: Autor da notícia.
Redação
redacao@ozildoalves.com.br

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

6 MORTES EM PRESÍDIOS DE ALAGOAS NO ANO DE 2011


23/02/2011 - 14h30 - Atualizado em 23/02/2011 - 14h30

MP investiga 6ª morte de preso registrada em 2011 em AL

O Ministério Público Estadual iniciou, na tarde desta terça-feira, uma investigação sobre a sexta morte de preso ocorrida desde o início do ano em Alagoas. O MP investiga o envolvimento de agentes penitenciários nos casos. A invetigação foi iniciada depois de um preso ser encontrado morto no presídio de segurança média Baldomero Cavalcanti, em Maceió. O caso teria ocorrido no mesmo módulo em que outros dois detentos morreram.

"A justificativa da Intendência do Sistema Prisional é que houve uma briga e um preso matou o outro", disse o promotor da Vara de Execuções Penais, Cyro Blater. Ainda segundo ele, um preso teria confessado a autoria do crime. "Mas, eu recebo isso com reserva. É claro que um presídio é um lugar onde existem rixas entre os presos. Mas, vamos entender isso melhor com as investigações", ponderou Blater.

A onda de mortes de detentos fez a Secretaria de Defesa Social solicitar o afastamento de três diretores de presídios. A crise no sistema prisional de Alagoas começou no início deste ano. Segundo o Ministério Público (MP), mais de 20 presos foram torturados por agentes penitenciários, que, no mês passado, encerraran uma greve de 15 dias. Após a paralisação, houve registro de mais três mortes de detentos.

Em 2006, quatro presos foram assassinados. Em 2007, seis detentos morreram, supostamente, por suicídio. Mas, em todos estes casos o MP constatou indícios de tortura e agentes foram presos. Descobriu-se ainda que eles seriam líderes de um grupo de extermínio, que atuava na parte alta de Maceió.


Terra.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

CORPO DECAPITADO EM PRAIA DE ARACAJU-SE




Corpo é encontrado decapitado em praia de Aracaju-Se

Uma cena que parecia mais de um filme de terror pôde ser vista na manhã desta quinta-feira, 17, na praia de Aruana, em Aracaju. O corpo de um homem, ainda não identificado, foi encontrado decapitado na areia da praia. Populares que caminhavam no calçadão da praia avistaram o corpo e acionaram a polícia que se dirigiu ao local para realizar os primeiros levantamentos.

De acordo com as informações repassadas pela polícia, o corpo possui uma tatuagem no braço esquerdo com o nome Maria e outra na perna direita com o desenho de uma chama. O delegado Everton Santos, declarou à imprensa que existem indícios de que o crime tenha sido praticado em outro local. O delegado acrescentou ainda que provavelmente o corpo, sem a cabeça, chegou até à areia da praia por força da maré.

Peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local, e constataram que devido ao estado de putrefação, a morte do homem deve ter ocorrido ainda durante a madrugada desta quinta, 17. As impressões digitais da vítima foram coletadas pelo IML para auxiliar no reconhecimento do corpo.

OBS:Fonte: Alagoas 24 Horas

Opinião do Repórter Amador Anônimo.

Este cena é uma prova dos inúmeros casos de mortes que ocorrem diariamente no estado de Sergipe.

Tem até programa de tv que só mostra homicídios.

Enclusive em um bairro da capital sergipana inúmeros familiares de individuos mortos aparecem nos programas de tv prá denunciar o sumiço de seus ente queridos.

Que logo em seguida aparecem mortos nos noticiarios da região.

Aí está uma prova de que a cupula dos governantes deste estado tem participação nos casos de homicidios violentos deste estado.

Basta olhar as consequencias em que este individuo foi encontrado.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

GRUPO DE EXTERMINIO NAS POLÍCIAS DO RIO DE JANEIRO-RJ.


GRUPO DE EXTERMÍNIO (17/2/2011)

Policiais do Rio são investigados por PF


Investigação da Polícia Federal aponta que policiais têm envolvimento em pelo menos sete mortes

Rio de Janeiro. A Polícia Federal entregou ontem ao secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, um relatório que aponta suposto envolvimento de policiais civis e militares em grupo de extermínio.

Na investigação sobre desvio de armas e drogas e vazamento de informações a traficantes, a PF afirma que se deparou com casos de assassinatos cometidos ou acobertados por policiais.

Entre os crimes cometidos pela quadrilha estaria um atentado, em abril de 2010, contra Rogério de Andrade, sobrinho do bicheiro Castor de Andrade e acusado de chefiar a máfia dos caça-níqueis. Uma bomba explodiu sob o carro dele, ferindo-o e matando seu filho de 17 anos. Outro caso seria o da chinesa Ye Guoe, sequestrada em junho de 2008 após trocar R$ 220 mil por US$ 130 mil numa casa de câmbio. Na ocasião, ela pegou um táxi que foi interceptado por um carro policial, depois comprovado como da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.

A investigação também mostra que a suposta quadrilha usava uma tabela estabelecendo preços a serem cobrados pela morte de políticos, policiais, empresários, promotores e juizes.

Ela seria responsável por ao menos sete mortes, como a do empresário do camelódromo da rua Uruguaiana, Alexandre Pereira, e a do ex-parlamentar Ary Brum, mortos em 2007. Segundo a investigação, a morte de Pereira "se deve a uma intensa disputa pelo controle do camelódromo situado na rua Uruguaiana".

Pelo relatório da PF, o responsável pela segurança do camelódromo teria ligação com Allan Turnowski, ex-chefe da Polícia Civil e à época chefe do Departamento de Polícia Especializada.

UM BALANÇO SOBRE GRUPOS DE EXTERMINIO NAS POLÍCIAS DO BRASIL

Sáb, 15 de Janeiro de 2011 01:33

Policiais comandam grupos de extermínio em todo o país, revela ouvidor de direitos humanos


BRASÍLIA - Vigilantes contratados por grupos de extermínio, comandados por policiais. Mortes em série de adolescentes na tríplice fronteira. Execuções sumárias de homossexuais no Nordeste do país. Omissão de investigadores diante de mães desesperadas. O retrato da violação de direitos humanos, escondido sob inquéritos nebulosos ou inacessíveis até mesmo ao Ministério Público, fica estampado por centenas de denúncias que chegaram nos últimos três anos à Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, revela reportagem publicada na edição do GLOBO
Deste domingo (09/01/2011).
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Em pelo menos seis estados - Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Goiás, Mato Grosso e São Paulo -, a existência de grupos de extermínio está caracterizada, de acordo com o ouvidor Fermino Fecchio Filho. (Leia também: Em Alagoas, 39 moradores de rua assassinados em 2010; Bahia registra violência contra jovens negros )

Catalogadas em Brasília, as denúncias de brasileiros sem rosto conhecido ou notícias que se perdem no turbilhão de casos de omissão ou abuso de autoridade levaram o ouvidor a concluir que os grupos de extermínio estão disseminados pelo país. Segundo ele, as violações aos direitos humanos são alimentadas por duas falhas estruturais do sistema: a negligência do Judiciário e o corporativismo policial.

---- Grupo de extermínio é geral, é no Brasil inteiro. Não tem grupo de extermínio se não tem polícia envolvida. O que mais choca são os autos de resistência, seguida de morte. Você não tem laudo de local, não tem laudo de balística. A maior causa mortis é a caminho do hospital, mas ele já está morto. Quando você consegue um laudo, vê que são pessoas que morreram com 12, 20 tiros. Que socorro foram prestar? Foram desmanchar o local do crime --- afirma o ouvidor.

Omissão policial em Luziânia (GO)
Em Maceió (AL), mais de 30 moradores de rua foram assassinados apenas no ano passado. Para o governo do estado, todos foram vítimas de disputas do tráfico. Ao analisar caso a caso, com o apoio da Força Nacional de Segurança, o ouvidor chegou a outra conclusão:

- Um ex-PM é responsável por duas dessas mortes. Na morte de quatro deles tem dois investigadores da Polícia Civil envolvidos. Tem um vigilante responsável por três mortes. Vigilante é terceirização de execução - afirma.

Na última terça-feira, a morte de Paulo Vitor de Azevedo completou um ano. O jovem de 16 anos foi uma entre as vítimas do assassino serial que aterrorizou a cidade de Luziânia (GO) em 2010. Lá, o caso é de omissão e reforça a crise da segurança no entorno de Brasília, uma das regiões mais violentas do país. Por mais de dois meses, as mães dos jovens então desaparecidos pediam providências. Porém, do delegado Rosivaldo Linhares Rosa, a mãe de Paulo, Sônia de Azevedo Lima, ouvia uma desastrosa versão:

- "Ele está com o amiguinho. Isso é comum aqui, muita criança desaparece." E o meu filho com o cara fazendo tudo aquilo lá. Se eu pudesse, eu esganava ele (sic). Outro dia, fui à delegacia, e ele teve o desplante de me cumprimentar - contou Sônia, revoltada.

Foi quando o Ministério Público de Luziânia cruzou dados dos inquéritos policiais com os registros de mortes violentas no Instituto Médico Legal para descobrir mais uma violação alarmante: vários cadáveres sequer tinham inquérito policial instaurado.

- Aqui no entorno há muitos casos em que nem a polícia comparece. Quem vai buscar o corpo é a funerária. É assim que está a segurança no entorno. Perto da divisa com a Bahia, o perito aparece lá a cada 20 dias - conta Fecchio.

De acordo com o ouvidor, cidades como Rio de Janeiro e São Paulo também estão sob ameaça constante. Crimes como a chacina de Acari (RJ), com 11 mortes, ou os 40 assassinatos na Baixada Santista (SP), em 2008, nunca foram esclarecidos. Mas as principais violações ocorrem no Nordeste do Brasil.


Fonte: Roberto Maltchik / O Globo

GRUPO DE EXTERMINIO NAS POLÍCIAS DO RIO DE JANEIRO-RJ.


Atualizado em: 03/01/2011 O foragido da Justiça estava no Espírito Santo


Policiais do Núcleo de Homicídios da 72ªDP (São Gonçalo) prenderam no último domingo (2/01), o foragido da Justiça, Wanderson da Silva Tavares, na cidade de Guarapari, Espírito Santo. Ele era o último integrante de um grupo de exterminío procurado pela polícia que agia em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. Wanderson e os demais cumplices responderão por homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver, extorsão mediante seqüestro, tortura, roubos, entre outros crimes que estão sendo investigados, como falsificação de documento, agiotagem e fraude com cartões de crédito.

Segundo os agentes, no momento da prisão, o suspeito estava com R$31 mil, jóias, e vários talões de cheque de diversos bancos em nomes de terceiros. De acordo com o delegado Geraldo Assed, o bando contava com a participação de cinco cabos da Polícia Militar, identificados como Lopes, Christiam e Baiense, do 12º BPM (Niterói), Acácio, do 7 º BPM (São Gonçalo), e Fábio Couto, do Batalhão de Polícia Turística (BPTUR), presos no Batalhão Especial Prisional (BEP) e os outros três suspeitos que estão detidos na Polinter de Neves, á Disposição da Justiça. Elesforam presos durante a Operação Trindade, responsável pela investigação de uma série de homicídios de traficantes, seqüestrados e mortos mesmo após o pagamento do resgate.

Ainda de acordo com os policias, o grupo de extermínio vinha agindo na região desde de 2007, e com a prisão dos integrantes houve uma queda acentuada nos índice de homicídio na região da distrital, bem como em outras localidades próximas a delegacia onde os corpos eram abandonados.

O delegado Geraldo Assed, iniciou as investigações em agosto do ano passado, e em tempo record foi possível identificar todos os componentes do bando. Com a prisão preventiva de todos decretada pela juíza Patricia Acioly da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, os acusados irão responder por cerca de doze homicídios, até agora identificados e solucionados pela investigação, que segue com o objetivo de identificar outros assassinatos cometidos pelo grupo, denominado de “Bonde do Zumbi’’, remanescente do outro grupo desarticulado em 2007 conhecido como o Carro da Lingüiça, que atuou durante muitos anos no município .

Wanderson já foi trazido para o Rio de Janeiro.

GRUPO DE EXTERMINIO NA POLÍCIA DE GOIÁS.


PMs suspeitos de integrar grupo de extermínio são transferidos
17/02/2011 às 16h06min - Atualizada em 17/02/2011 às 16h06min


Dezessete policiais militares suspeitos de participar de um grupo de extermínio em Goiás foram transferidos na quarta-feira (16/02/2011) para a Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). Os policiais haviam sido detidos na última terça-feira (15/02/2011) na operação Sexto Mandamento, da Polícia Federal.

Outros dois policiais presos na operação permanecem na carceragem da PF, em Goiânia.

Ontem, familiares dos presos protestaram contra a transferência dos policiais suspeitos. Os parentes diziam que os presos haviam sido transformados de "mocinhos" em "bandidos" de um dia para o outro.

A Operação Sexto Mandamento envolveu nomes conhecidos em Goiás. Entre eles, está o subcomandante da Polícia Militar no Estado, o coronel Carlos Cézar Macário. Ele foi exonerado do cargo.

A Polícia Federal também investiga a participação do ex-secretário de Segurança Pública, Ernesto Roller, e do ex-secretário da Fazenda de Goiás, Jorcelino Braga, ambos do PP. Eles são suspeitos de praticar tráfico de influência. De acordo com a Polícia Federal, os dois secretários chegaram a promover alguns dos policiais após eles terem, supostamente, cometido os crimes.

A Folha conversou com os dois ex-secretários na tarde de ontem. Eles negaram as acusações. Segundo Braga, todos os pedidos de promoção que ele recebeu foram conduzidos dentro dos trâmites legais.

Já Ernesto Roller disse suspeitar que o envolvimento de seu nome nas investigações seja reflexo de uma disputa política.

INVESTIGAÇÕES

As investigações da presença de um possível grupo de extermínio em Goiás começaram há um ano. Segundo a PF, os integrantes usavam a estratégia de um "conflito" entre polícia e bandidos para justificar as mortes --muitas cometidas em horário de serviço e com o carro da PM.

Pelo menos 45 pessoas foram vítimas de policiais nos últimos 15 anos em Goiás. Destas, 28 ainda estão desaparecidas, segundo o Comitê Goiano Pelo Fim da Violência Policial.

Não há informações concretas sobre o motivo que levou aos homicídios. Parte das vítimas tinha ficha criminal --algumas por crimes leves, como furtos. Outra parte, incluindo crianças, não tinha ligação conhecida com a prática de crimes. A PF trabalha com a hipótese de queima de arquivo.

Segundo as investigações, a organização criminosa atuava há pelo menos dez anos no Estado, em municípios como Formosa, Rio Verde, Acreúna, Alvorada do Norte e Goiânia.

Os presos devem responder pela suspeita de crimes de homicídio qualificado, formação de quadrilha, tortura qualificada, falso testemunho, ocultação de cadáver, prevaricação (falta de cumprimento do dever na administração pública), fraude processual, tráfico de influência, posse ilegal de arma e ameaça a autoridades, testemunhas e jornalistas.

CFSP

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

CHEFE DE GRUPO DE EXTERMÍNIO TEM PRISÃO DECRETADA.


Chefe de grupo de extermínio no Sertão tem prisão decretada e juíza é afastada


As denúncias veiculadas no CadaMinuto sobre um possível grupo de extermínio no Sertão de Alagoas fizeram o Tribunal de Justiça, por meio da Corregedoria de Justiça, designar o juiz titular de Água Branca, Eduardo Burichel, para concluir os processos de Robeiro Sátyro dos Santos, o “Robério do Fórum”.
Robério é considerado foragido da justiça após ter mandado de prisão expedido pela 2ª Vara de Delmiro Gouveia, mantendo decisões da 17ª Vara Criminal da Capital de Maceió.
Em dezembro do ano passado, o vigilante Antônio Mário Cavalcante, 44 anos, que reside em Delmiro Gouveia, ‘abriu o jogo’ com exclusividade ao CadaMinuto, após receber ameaças de morte, e decidiu apontar os crimes praticados pela quadrilha liderada por Roberio do Fórum.
Além de decretar a prisão do acusado, Eduardo Burichel pediu também o afastamento da juíza Rachel Torres que analisava os processos. Ela vem sendo acusada de facilitar a liberdade do suposto chefe da quadrilha.
“Queremos justiça. Eu posso morrer a qualquer momento e nada é feito. Só vou me acalmar um pouco quando souber que Roberio está preso. Mesmo assim, ainda estou correndo risco de morte. Ainda bem que a corregedoria afastou a juíza do caso”, desabafou Antônio Mário.
Depois da denúncia divulgada no portal, os juízes que formam a Corregedoria de Justiça ouviram Antonio Mário. Após uma semana, um grupo de juízes esteve por mais de um dia analisando todos os processos que estavam “arquivados” no fórum de Delmiro Gouveia. A juíza titular Rachel Torres acabou sendo afastada dos processos.
O juiz provisório, Eduardo Burichel informou à reportagem que os processos que tramitam na 2ª e 3ª Vara, além do juizado de Delmiro Gouveia estão sobre sua responsabilidade. “O mandado de prisão foi expedido no mês passado mantendo a decisão dos juízes da 17ª Vara Criminal de Maceió”, explicou o magistrado.
De acordo com Antônio Mário, pelo menos oito execuções têm a participação de Robério, Gilson Negão, André e o irmão conhecido por Maciel. Todos já são considerados foragidos da justiça. Policiais informaram ainda que o mesmo grupo tem ligação com roubo a ônibus, nas rodovias estaduais e federais da região.
Homicídios ocorridos em Delmiro
O primeiro homicídio foi praticado contra “Rodrigo vendedor de Joias”, no ano de 2005, na Rua Rio Branco, no Centro. Antônio detalhou que a vítima era funcionário do filho da juíza Rachel Torres, o Sérgio Torres.
Em 2006 foi executado ao lado do Mercado Público, no bairro Eldorado, uma pessoa identificada por, “Popó”, ex-funcionário da Casal.
2007 – O filho de Zé Costa, o Cabeludo é morto, ao lado do quiosque, Centro. “Esse crime foi presenciado por José Requebra, irmão do Guarda Municipal, Lalá”, falou Antônio.
Ainda no mesmo ano, José Requebra é assassinado como “queima de arquivo” para não desvendar o crime do Cabeludo. Em 23 de julho de 2008, José das Malhadas morre numa emboscada, quando seguia do povoado para o fórum, onde trabalhava com Robério.
2009 – O Guarda Municipal José Carlos Neves, o “Lalá” é morto quando estava a serviço. Lalá era amigo do Robério e tinha envolvimentos com tráfico de drogas.
Em 2010, um duplo homicídio é registrado contra mototaxistas em frente ao hospital Antenor Serpa. Genivaldo Vicente Pereira, o “Dodô” e José Bezerra de Queiroz, o “Cabeça”. “Esse crime aconteceu porque os dois descobriram que o assassino do Lalá tinha sido o Robério do Fórum”, contou Antônio Mário.
O guarda municipal, Lalá informou a Antônio, 20 dias antes de morrer nomes de sete pessoas que podem ser mortas a qualquer momento. São eles: Cabo Victor, que trabalha no fórum de Mata Grande, Vera Vicente, Lucicréia Vicente, advogado Raul, o ex-guarda municipal, Neulmar e o ex-policial militar Alberto, acusado de ter matado uma pessoa na cidade de Piaçabuçu.
O CadaMinuto procurou algumas das pessoas listadas pelo guarda municipal Lalá poucos dias antes de sua morte em Delmiro Gouveia e descobriu que Vera e a filha Lucicréia Vicente, que também estão ameaçadas de morte, não mediram esforços para desvendar, mais pessoas que formam o grupo de Robério, visando ajudar o trabalho da polícia.
Na lista está o nome de uma pessoa conhecida por “Prikitinho”, policiais militares, Marçal, Suruagy e Pereira, além do policial civil Raimundão. Anderson e André que estão envolvidos na morte do vereador Fernando Aldo, morto em Mata Grande, também foram citados.
A reportagem também conversou com familiares do mototaxista, José Bezerra de Queiroz, o “Cabeça”. Familiares que não quiseram se identificar, mas contaram detalhes da vida de Cabeça. Robério chegou a ser preso, por porte ilegal de arma de fogo, mas acabou sendo liberado.
“O Cabeça era muito amigo do Lalá”, disse uma pessoa que não quis se identificar, que também não escondeu que José Bezerra ao lado de Genivaldo Vicente foi até Paulo Afonso (BA) para matar Robério do Fórum. Roberio chegou ser atingido por disparos, mas sobreviveu.
Em contato por telefone com a delegacia de Delmiro Gouveia, um dos integrantes da quadrilha liderada por Robério foi preso em flagrante. Anderson Tavares está preso na delegacia regional de Santana do Ipanema, segundo um agente policial. Robério também é apontado por vários crimes no estado da Bahia, quando fazia parte da guague do sagernto Martins, na região de Paulo Afonso.
Da Redação ChicoSabeTudo
OBS:Fonte: Cada Minuto

Atenção. Logo em breve um balanço dos homicídios praticado por este grupo no estado de Alagoas estarão neste blog. Aguarde!!!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

MAIS UM JOVEM APARECE MORTO EM DEIMIRO GOLVEIA-AL



Confirmado! Corpo encontrado em Delmiro Gouveia é de jovem desaparecido

20/01/11 03h43m - Delmiro Gouveia - AL

Foi confirmado nesta quarta feira 19/01/2011 através de reconhecimento de familiares

Foi confirmado nesta quarta feira através de reconhecimento de familiares que o corpo encontrado ontem, 18, nas proximidades da Vila dos Pescadores, no povoado Salgado em Delmiro Gouveia é mesmo do jovem Washington Ferreira Santos, 27, que estava desaparecido desde o dia 06 de janeiro.

Quem está à frente do caso é o Delegado Guilherme Silero que informou a reportagem do Mais Noticias que a policia está prestes a elucidar este caso.

Segundo informações do chefe de operações da policia civil, Henrique, em breves dias a policia poderá apresentar autor ou autores deste crime bárbaro.

OBS:Veja na foto n° 1 acima o Washington em vida.

Já na foto n° 2 o seu corpo completamente desfigurado.

Redação/maisnoticias.net.br
redacao@ozildoalves.com.br